Histórias em quadrinhos
O cineasta Federico Fellini. O filósofo Umberto Eco. O artista plástico e publicitário Marcelo Xavier. Já declararam que a leitura de histórias em quadrinhos serviu de inspiração e influenciou seus trabalhos.
Quero deixar bem claro, como pedagoga, que a arte sequencial como é chamada as histórias em quadrinhos não estimula a preguiça mental como alguns defendiam há algumas décadas atrás. Acho que é o oposto. No Brasil eles são recomendados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, pois contribuem na pré-alfabetização e no letramento, estimula o hábito de leitura, une cultura e entretenimento e são de fácil acesso.
Quero deixar a dica desse genêro textual o livro:Yuko Ho!, de Bill Watterson. Através das tirinhas de Watterson, conhecemos as peripécias de Calvin & Haroldo, um menino de seis anos e seu tigre de pelúcia que para ele é bem real.
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